Quem somos


    História da Fulô do Sertão


              Desde o ano 1992, a Fulô do Sertão esteve participando de concursos e apresentações em diversas Festas Juninas e concursos de Brasília e Entorno, sendo campeã por vários anos do Concurso realizado pela RA do Núcleo Bandeirante (1992, 1993 e 1995), bem como alcançando bons resultados no Circuito de Quadrilha realizado pelo SESI/DF e REDE GLOBO. A Quadrilha Fulô do Sertão sempre buscou mostrar a cultura popular por meio de sua coreografia e figurino arrojados, apresentando-se em muitos lugares e levando sempre o nome da cidade de Candangolândia a todos que assistiam ao espetáculo. De 2000 a 2007, a Fulô do Sertão participou, novamente, dos Concursos realizados SESI/DF RECORD e da LINQ-DFE (Liga Independente de Quadrilha juninas do Distrito Federal e Entorno), bem como de diversas apresentações em Arraiais do DF e Entorno. Em função da sua Causa Social e Ambiental, a Fulô do Sertão vem, em todos os anos desde a sua existência, realizando apresentações de forma beneficente em Igrejas, asilos e escolas. Nesse sentido, merece destaque o trabalho que vem sendo executado junto à Escola Classe nº 02 da Candangolândia (Antiga Zoobotânica) desde o ano de 2008 por meio do Projeto Parceiros da Escola e em 2010 estamos firmando este projeto novamente com a Escola.

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A Arte na visão da equipe da Aquarela
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Laiana barboza

FALANDO DE CULTURA

      Nestes últimos anos, uma nova forma de estudos sobre a pessoa humana, teve grande desenvolvimento. Essa nova forma se propõe descobrir quem é o ser humano não através do estudo de sua estrutura física ou das suas faculdades espirituais, mas mediante o exame de seus produtos culturais, ou seja, do meio cultural em que a pessoa vive.
          Da cultura foram dadas e podem-se dar várias definições. Na enciclopédia filosófica são apresentadas duas: Uma para a cultura considerada do ponto de vista objetivo. Desse ponto de vista subjetivo, a cultura é o exercício das faculdades espirituais, mediante o qual elas são colocadas em condições de dar os frutos mais abundantes e melhores que sua constituição natural permita. Nesse sentido, cultura equivale ao conceito platônico da Paidéia, ou seja, EDUCAÇÃO.
          Do ponto de vista objetivo, a cultura são frutos adquiridos pelo ser humano mediante o exercício das suas faculdades, sejam espirituais ou orgânicas. Esse segundo significado é muito mais comum do que o primeiro e é nesse sentido que o artigo quer trabalhar.
          A Cultura é a forma da sociedade, é um ajuntamento de indivíduos mantidos juntos por necessidades do momento; por outro lado, quanto mais forte é uma cultura tanto mais completamente enforma a sociedade e transforma os diversos materiais humanos, dos quais é composta. A cultura, portanto, é uma série de atributos e produtos das sociedades humanas, e então do gênero humano, que são extra-somáticos e transmissíveis por meio de mecanismos diferentes da hereditariedade biológica. É um conjunto de significados e valores que fazem um modo comum de vida de um grupo, pelo que existem tantas culturas quanto são os conjuntos desses significados e valores.
          A Cultura é então, um fenômeno complexo e a melhor maneira para entendê-la é a de fixar suas principais características que são: origem, forma e finalidade.
Origem = a cultura é humana, social e laboriosa. Humana enquanto produto de Deus. Ela é uma realização humana, é obra da mente e das mãos das pessoas, não é o resultado de apenas um ser humano, mas de todo o grupo. É uma hereditariedade social que o homem recebe e transmite. Não surge e nem é transmitida mecanicamente, automaticamente, instintivamente, mas a partir de uma caminhada histórica.
Forma = a cultura é sensível, dinâmica, múltipla e criativa. Ela é sensível quando as manifestações culturais revestem-se de aspectos que são perceptíveis pelos sentidos. A música, a arte, a religião, a filosofia, etc. Ela é dinâmica quando é contínua e transformadora.
Finalidade = a sua glorificação, o seu auge, o seu objetivo, a sua meta final.
Na escola onde eu trabalho, quando os alunos ficaram sabendo que eu dominava uma língua estrangeira, log disseram: “- o tio Acácio também é cultura”. Imediatamente respondi a eles: 
- Um povo que não tem cultura, torna-se um povo sem estrutura. Importar cultura não significa que seja um ato cultural. Falar uma língua estrangeira ainda não é cultura. Cultura é mais do que isso. É  preservação dos costumes, da fé, dos desejos, das aspirações, do modo de ser, de manifestar e de viver de um povo.É isso!


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 Árvore

                  Existem vários tipos de amigos nesta vida e talvez cada folha represente a maneira de ser de cada um. Existe aquele que podemos chama de amigo-irmão, com quem nós dividimos nosso espaço, experiências e conhecimentos da vida para que floresçam como nós ou aprendemos com eles.
                  O vento forte vem e perdemos algumas folhas; mas o que nos deixa felizes é que tais folhas, apesar de caírem, permanecem por perto, mesmo nos momentos mais difíceis como que para proteger a raiz. É nesse momento que conhecemos os verdadeiros amigos, pois permanecem do nosso lado nos períodos de dificuldade.
Esta árvore representa a AQUARELA E A FULÔ DO SERTÃO; cabe a nós protegê-la e fazer com que floresça e de bons frutos.
                  Obrigado a todos por compartilhar alegrias, surpresas, decepções, trabalho, dificuldades e também existe na realização de mais um trabalho bonito e importante; cada um foi responsável pela realização de mais este espetáculo.


Correio eletrônico: fulodosertao2010@gmail.com